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[flej]

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TRANSMISION DE SIDA POR SEXO ORAL

 

AIDS, homens que fazem SEXO com homens e sexo oral.

Resumo

A transmissão sexual do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) representa um problema de saúde pública em todo o mundo, e homens que fazem sexo com homens encontram-se sob risco diferenciado para essa infecção. Ainda que existam evidências suficientes para se afirmar que o HIV pode ser transmitido via sexo oral, a percepção desse risco é ambígua, e relaciona- se de forma paradoxal com mudanças de atitude. Novos modelos de percepção de risco devem ser desenvolvidos em diversas áreas de conhecimento para se alcançar compreensão aprofundada desse fenômeno.

Palavras-chave

Síndrome de Imunodeficiência Adquirida; Comportamento Sexual; Homossexualidade Masculina

 

AIDS, homens que fazem sexo com homens e sexo oral

 

Na ultimas duas décadas a AIDS tem sido o problema relativo à saúde mais importante para o universo dos homens que fazem seso com homens, e mesmo que tenha prontamente respondendo aos desafios colocados por essa epidemia, essa população ainda permanece vulnerável ao contágio pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV).

No Brasil a transmissão sexual do HIV responde por grande parte dos casos de AIDS. Segundo o banco de dados do Ministério da Saúde (http://www.aidis.gov.br), entre 1990 e 1999, a vida sexual esteve relacionadas a contatos entre homens que fazem sexo com homens em 48% dos casos. Entre estes 63,5% deles declaram-se contaminados por exclusivo contato sexual entre homens. Entretanto, mesmo que a relevância da via sexual na transmissão do HIV seja indiscutivelmente reconhecda, o sexo oral nem sempre é percebida como prática sexual propriamente dita, ainda que em muitas comunidades represente uma das primeiras experiência sexuais entre jovens (Donovan & Ross, 2000).

Atualmente existem evidências científicas suficientes para se concluir que o sexo oral pode ser uma via de transmissão para o HIV. Entretanto, os estudos conduzidos até a data presente ainda não dispõem de respostas precisas com respeito à quantificação e qualificação deste risco. Segundo uma revisão do Grupo Consultivo de Especialistas da Inglaterra, " a relativa escassez de casos de infecção pelo HIV atribuídos ao sexo oral é provavelmente influenciado pela escassez com que a exposição tenha ocorrido isoladamente, associada à tendência de se atribuir a transmissão do HIV a qualquer outra exposição de alto risco que possa ser identificada" (Hawkins et al., 2000).

Os relatos de casos de transmissão oral especificam exatamente qual foi o tipo de contato. As evidências sugerem que existe um significativo risco de soroconversão associado ao sexo oral receptivo (contato da cavidade bucal do sujeito em questão com o genital do parceiro). É razoavel supor que o sexo oral receptivo com ejaculação no boca, oriunda de parceiro infectado pelo HIV, envolveria exposição de uma grande quantidade de vírus. Ao lado dos diversos relatos da transmissão do HIV associada a sexo oral recptivo, existem também relatos via sexo oral insertivo, assim como associados a cunnilingus.

As evidências sugerem que o sexo oral parece ser a forma menos arriscada para a transmissão do HIV. Entretanto, parcerias homossexuais e heterossexuais normalmente realizam sexo oral conjuntamente com o sexo genital e, assim, não é possivel comparar-se os riscos desses dois tipos de atividade sexual. Isoladamente, o risco da transmissão pelo sexo oral pode ser aumentado na vigência de inflamação ou ulceração na boca, na vagina ou no anus (Rothemberg et al., 1998).

O conjunto dessas evidências e os atuais conhecimentos do HIV e da cavidade bucal indicam que a transmissão via sexo oral é biologicamente palusível, e sustentam a conclusão epidemiológica que esse comportamento de risco é real, porém menor por essa forma de exposição do que pelas outras via de sexo desprotegido (Hawkins et al., 2000).

No entanto, ainda que muitos estudos tenham dimensionado essa prática de risco, a maneira como ele vem sendo percebido pela população e como vem sendo tratado pelas comunidades clinico-científicas reflete uma não assimilação do conhecimento disponível, revelando significativa carência de acuidade na percepção dessa via de transmissão.

O risco – o que é e como é percebido

O porquê das pessoas colocarem-se em risco, motivando-se ao sexo desprotegido, é uma questão complexa. Este procedimento é usualmente observado como um comportamento “patológico”, inalcançável pela educação. Entretanto, nesse contexto, “patológico” baseia-se na epistemologia médica, que por vezes exclui motivações éticas individuais. Ao considerar a sobrevivência biológica como o principal objetivo da vida humana, essa epistemologia entende sexo desprotegido num mundo com AIDS como “patológico”. Entretanto, se outros valores éticos são aceitos, valores que não a longevidade, mas aqueles relacionados com o conteúdo ou a qualidade de vida, então sexo desprotegido talvez não deva necessariamente ser considerado patológico (Odets, 1995).

Como descrito por Parker & Terto (1998:119), “desde 1989, a pesquisa sociocomportamental realizada entre homens que fazem sexo com homens no Brasil vem registrando níveis relativamente altos de conhecimento e informações sobre o HIV e a AIDS”. No entanto, esses níveis relativamente altos de conhecimento, paradoxalmente, relacionam-se a “...baixas taxas de mudança de comportamento” (Parker & Terto, 1998:119).

A construção de modelos teóricos para a compreensão do crescimento da AIDS é de importância estrutural nesse contexto, pois não deixa de ser verdadeiro e atual o fato de que, mesmo com relativo alto nível de conhecimento e informação, indivíduos – em menor ou maior número – continuam a realizar práticas sexuais genitais e orais sem uso de barreiras protetoras contra o HIV (Souza et al., 1999). Mais e mais, a questão da prevenção ultrapassa os limites da epidemiologia, inserindo-se em contexto ético: se aos indivíduos é dado conhecer um determinado risco, se a elucidação a respeito desse risco é disponível, assim como as formas de se evitá-lo, e se esse risco pode representar a perda da vida individual e de outros, expor-se a ele ou fazer que outros se exponham representa um paradoxo para educadores, clínicos e cientistas.

No entanto, se ao lado desse aparente paradoxo, pudermos pensar que a percepção de risco pode estar estreitamente relacionada a formas de proteção contra um determinado mal, e que essas formas de proteção são muitas vezes reinterpretadas e readaptadas pelo sujeito, na subjetividade da sua compreensão, então um novo campo de reflexão pode ser estabelecido.

As ciências sociais vêm apontando a complexidade dos fatores ligados à administração dos riscos ligados à transmissão do HIV. Sob essa ótica, esses trabalhos observam como diferentes contextos e diversas interações sociais e individuais podem influenciar os comportamentos e as práticas sexuais. O que pode ser decisivo nesse contexto é o fato desses trabalhos não apontarem necessariamente para um comportamento irracional mas, antes disso, para uma outra forma de racionalidade (Davies et al., 1993).

A respeito dessa questão, o trabalho realizado por Mendès-Leite (1995), é particularmente esclarecedor, ao descrever o fenômeno que ele chamou de proteções imaginárias.

Esse fenômeno mostra que a maioria dos indivíduos conhece a necessidade da administração dos riscos, está convencida da sua importância e realiza práticas preventivas determinadas. No entanto, muitas vezes esses indivíduos procedem a uma reapropriação das normas de prevenção, deslocando seu sentido para outra perspectiva, ainda que, sob a ótica deles, o objetivo preventivo permaneça o mesmo.

O ator social recorre a uma manipulação simbólica das práticas preventivas, ao tornálas mais próximas de seu quadro cognitivo, o que lhe permite readaptá-las, guardando a impressão de não se colocar sob risco. É o caso do indivíduo que, no lugar de utilizar sistematicamente o preservativo em encontros aonde haja penetração, usa-o segundo a aparência ou o estilo de vida de seus parceiros sexuais. Se, para a epidemiologia, tal tática pode parecer irracional pela sua ineficácia, ela é totalmente lógica para o indivíduo. Na realidade, na sua própria maneira, o que o indivíduo faz aqui é utilizar um dos principais mandamentos preventivos: evitar contatos desprotegidos com uma pessoa contaminada (Mendès-Leite, 1995).

Sendo uma construção cultural, a prevenção (e os comportamentos que ela implica) não pode ser estudada senão sob a visão do conjunto das representações da doença, do corpo, da infelicidade e do mundo ao qual os indivíduos estão inseridos. Em se tratando da transmissão de uma doença pela via sexual, as representações do imaginário social sobre a sexualidade (sexo, gênero, categorias e orientações sexuais, estilo de vida e de sexualidade, etc.) são também de grande importância (Mendès- Leite, 1995).

É por isso que os indivíduos vão interpretar os preceitos preventivos segundo o seu quadro cognitivo sócio-cultural, dando-lhes um sentido que tornará possível colocá-los em prática. É um mecanismo perfeitamente racional, que não nega a importância das atitudes prospectivas para se prevenir contra a doença. Muito pelo contrário, é exatamente por conhecê-los e por dar crédito a esses preceitos que os indivíduos irão deles se apropriar e lhes dar sentido próprio, mesmo se aos olhos dos outros o conteúdo “racional” possa parecer, no mínimo, paradoxal (Mendès-Leite, 1995).

Os atores sociais também tentam fazer prevalecer suas preferências e práticas sexuais com uma lógica preventiva, mas, segundo o mesmo raciocínio, readaptam essa lógica de acordo com seus gostos e inclinações. Eles se “aproveitam”, por exemplo, do fato de que o discurso sobre a importância do preservativo na felação seja muito ambíguo, para escolher exatamente a favor daquilo que eles preferem. Essa credulidade é semelhante àquela de pessoas que, por diminuírem o número de seus amantes, presumem poder negligenciar a utilização sistemática dos preservativos (Mendès-Leite, 1995).

E é por isso que esses paradoxos, desde sempre inseridos no contexto epidemiológico, devem também ser compreendidos por outras áreas de conhecimento, como a antropologia, a psicologia e a sociologia, na medida em que requerem reflexão ética aprofundada a respeito do significado da liberdade individual nas sociedades humanas.

Se essa liberdade é ilustrada nesses paradoxos, são corretos os argumentos de Wolfe (2001: 213), ao afirmar que “sem total liberdade moral, todas as outras formas de liberdade são ilusórias. Despojados dos aspectos eróticos de nossa natureza, nós não podemos ser livres, não importa o quanto acreditamos ser, em nosso trabalho, nossas políticas – ou mesmo, estranhamente – nas nossas vidas sexuais”.

[El_perrero]

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La verdad que con el cansancio que tengo me costo un poco leerlo en portugues, me parecio bastante interesante. De donde viene este articulo Flej?

[Invitado sabik108ar]

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Bien por Flej. Que cada uno haga lo que crea correspondiente, no voy a decir que está bien y que está mal, creo que no corresponde, pero siempre es bueno que alguien nos refresque la memoria, de ahí que tomemos o no conciencia... es otro cantar.

[ciuta]

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Tiene errores pero espero sirva (traducido con traductor de google)

 

SIDA, los hombres que tienen SEXO con hombres y el SEXO oral.

Resumen

La transmisión sexual del virus de inmunodeficiencia humana (VIH) es un problema de salud pública en todo el mundo, y los hombres que tienen sexo con hombres están en riesgo diferencial de esta infección. Aunque hay pruebas que afirman que el VIH se puede transmitir por sexo oral, la percepción de riesgo es ambigua y está relacionada en una paradójica con los cambios de actitud. Nuevos modelos de la percepción del riesgo debe ser desarrollado en diversas áreas del conocimiento para lograr la comprensión de este fenómeno.

Palabras clave

El síndrome de inmunodeficiencia adquirida; el comportamiento sexual, la homosexualidad masculina

 

SIDA, los hombres que tienen sexo con hombres y sexo oral

 

En las últimas dos décadas el SIDA ha sido el problema en la salud más importante para el mundo de los hombres que tienen seso con los hombres, e incluso si usted responder con prontitud a los retos planteados por esta epidemia, esta población sigue siendo vulnerable a la infección por el virus de la inmunodeficiencia Humana (VIH).

En Brasil la transmisión sexual del VIH cuentas para la mayoría de los casos de SIDA. Según la base de datos del Ministerio de Salud (http://www.aidis.gov.br), entre 1990 y 1999, la vida se relaciona con el contacto sexual entre hombres que tienen sexo con hombres en el 48% de los casos. Entre ellos, el 63,5% de ellos dijeron que estaban contaminados por el contacto sexual exclusiva entre los hombres. Mientras tanto, a pesar de que la pertinencia de la vía sexual de transmisión del VIH es indiscutiblemente reconhecda, el sexo oral no siempre es percibida como la práctica sexual en sí, aunque en muchas comunidades representa una de la primera experiencia sexual entre los jóvenes (Donovan & Ross, 2000) .

Actualmente existen pruebas científicas suficientes para concluir que el sexo oral puede ser una vía de transmisión del VIH. Sin embargo, los estudios realizados hasta la fecha este no tienen respuestas precisas en lo que respecta a la cualificación y cuantificación de ese riesgo. Según un estudio del Grupo Consultivo de Expertos de Inglaterra, "la escasez relativa de los casos de infección por el VIH atribuidos a sexo oral es probablemente influido por la escasez con la que la exposición se produjo en forma aislada, junto con la tendencia a asignar la transmisión del VIH a cualquier otros de alta exposición a los riesgos que pueden ser identificados "(Hawkins et al., 2000).

Los informes de casos de transmisión oral especificar exactamente qué tipo de contacto. La evidencia sugiere que existe un riesgo significativo de infección asociada con el sexo oral receptivo (el contacto de la cavidad oral de la cuestión se trate con los genitales de la). Es razonable suponer que el sexo oral receptivo con eyaculación en la boca, provienen de los infectados con el VIH que entrañen la exposición de una gran cantidad de virus. Además de los diversos informes de la transmisión del VIH asociado con el sexo oral recptivo, también hay informes por sexo oral INSERT, así como relacionados con cunnilingus.

La evidencia sugiere que el sexo oral parece ser menos riesgoso para la transmisión del VIH. Mientras tanto, homosexuales y heterosexuales asociaciones suelen realizar sexo oral con el sexo genital y, por tanto, no es posible comparar a los riesgos de estos dos tipos de actividad sexual. Solo, el riesgo de transmisión por sexo oral puede aumentarse en presencia de inflamación o ulceración en la boca, la vagina o el ano en (Rothemberg et al., 1998).

El cuerpo de pruebas y el conocimiento actual del VIH y de cavidad oral indican que la transmisión por sexo oral es biológicamente palusível, y el apoyo a la conclusión de que tal conducta epidemiológica de riesgo es real, aunque de menor importancia en esta forma de exposición que de otra manera de las relaciones sexuales sin protección (Hawkins et al., 2000).

Sin embargo, aunque muchos estudios han ampliado la práctica de riesgo, la forma en que está siendo percibida por la población y ha sido manejado por clínica y las comunidades científicas refleja una asimilación de los conocimientos no disponibles, revelando importantes la falta de precisión en la percepción de esta vía de transmisión.

El riesgo - esto es, y cómo se percibe

¿Por qué las personas se ponen a sí mismas en situación de riesgo, motivar a las relaciones sexuales sin protección, es una cuestión compleja. Este procedimiento suele ser visto como un comportamiento "patológico", inalcanzables por la educación. Sin embargo, en este contexto, "patológico" se basa en la epistemología médica, que a veces excluye a las motivaciones éticas individuales. Al examinar la supervivencia biológica, como el objetivo primordial de la vida humana, la epistemología que considera las relaciones sexuales sin protección en un mundo con SIDA como un "patológico". Sin embargo, si los demás valores éticos son aceptadas, los valores distintos de la longevidad, pero los relacionados con el contenido o la calidad de vida, entonces tal vez relaciones sexuales sin protección no debe necesariamente ser considerados como patológicos (Odets, 1995).

Como se describe por Terto y Parker (1998:119) ", desde 1989, la investigación sociocomportamental celebrada el caso de los hombres que tienen sexo con hombres en Brasil ha registrado niveles relativamente altos de conocimiento y la información sobre el VIH y el SIDA." Sin embargo, estos niveles relativamente elevados de conocimiento, paradójicamente, se refieren a "... las bajas tasas de cambio de comportamiento" (Parker y Terto, 1998:119).

La construcción de modelos teóricos para comprender el crecimiento del SIDA es de importancia estructural en este contexto, ya que sigue siendo cierto hoy en día y el hecho de que aún relativamente alto nivel de conocimiento y la información, las personas - en menor o mayor número -- seguir para llevar a cabo los genitales y sexo oral sin el uso de barreras protectoras contra el VIH (Souza et al., 1999). Más y más, la cuestión de la prevención va más allá de los límites de la epidemiología, la inserción de sí mismos en el contexto ético: si las personas los conocimientos un riesgo particular si la dilucidación acerca de este riesgo está disponible, así como las maneras de evitar que Y si este riesgo puede representar la pérdida de vidas y otra persona, exponiéndose a hacerlo o que otros se exponga representa una paradoja para los educadores, clínicos y científicos.

Sin embargo, si junto a esta aparente paradoja, pensamos que la percepción de riesgo puede estar estrechamente relacionados con las formas de protección en contra de un determinado mal, y que estas formas de protección son a menudo reinterpretado y adaptado por el tema, la subjetividad de su comprensión , A continuación, un nuevo campo de pensamiento se puede establecer.

Las ciencias sociales están apuntando a la complejidad de los factores relacionados con la gestión de los riesgos relacionados con la transmisión del VIH. Desde esta perspectiva, estos estudios señalan cómo los diferentes contextos y diferentes interacciones sociales e individuales pueden influir en el comportamiento y prácticas sexuales. ¿Cuál podría ser decisivo en este contexto es el hecho de que el trabajo no necesariamente apuntan a un comportamiento irracional, pero, antes de que, de otra forma de racionalidad (Davies et al., 1993).

En cuanto a esta cuestión, la labor realizada por Mendès-Leche (1995), es particularmente esclarecedor, para describir el fenómeno que él llama el imaginario de protección.

Este fenómeno pone de manifiesto que la mayoría de las personas saben de la necesidad de la gestión del riesgo, está convencido de su importancia y lugar determinadas prácticas preventivas. Sin embargo, estas personas suelen tener de vuelta a las normas de prevención, cambiando su dirección a otro punto de vista, aunque, desde el punto de vista de ellos, el objetivo sigue siendo el mismo acuerdo.

El actor social utiliza una manipulación simbólica de las prácticas preventivas, para hacerlos más cerca de su marco cognitivo, que permite que usted a la mejora de ellos, el ahorro de la impresión de no poner en situación de riesgo. Este es el caso de las personas que, en lugar de utilizar sistemáticamente el preservativo en las reuniones donde hay penetración, el uso que de acuerdo a la apariencia o el estilo de vida de sus parejas sexuales. Si, por la epidemiología, esta táctica puede parecer irracional por su ineficiencia, es totalmente lógico que el individuo. De hecho, a su manera, lo que la persona haciendo aquí es utilizar uno de los principales mandamientos de prevención: evitar contacto sin protección con una persona contaminada (Mendès-Leite, 1995).

Como una construcción cultural, la prevención (y las conductas que implica) no puede considerarse sólo bajo la visión de todas las representaciones de la enfermedad, el cuerpo, y la infelicidad del mundo en que los individuos se insertan. En el caso de transmisión de enfermedades a través del sexo, las representaciones del imaginario social sobre la sexualidad (sexo, género, orientación sexual y categorías, el estilo de vida y la sexualidad, etc.) También son de gran importancia (Mendès-Leche 1995).

Esa es la razón por la gente interpretar los preceptos de prevención de acuerdo a la cognitiva socio-cultural, dándoles un sentido de que hará posible poner en práctica. Se trata de un mecanismo perfectamente racional, que no niega la importancia de las actitudes de previsión para prevenir la enfermedad. Por el contrario, es sólo para reunirse con ellos y dar crédito a los preceptos que las personas tendrán la propiedad de ellos y darles su sentido propio, incluso si los ojos de otro tipo de contenido "racional" puede parecer, por lo menos paradójico (Mendès -Leche, 1995).

Los actores también tratar de establecer sus preferencias sexuales y las prácticas con un enfoque preventivo, pero por el mismo razonamiento, la lógica que readaptam de acuerdo a sus gustos e inclinaciones. Ellos "aprovechar", por ejemplo, el hecho de que el discurso sobre la importancia de los preservativos en el porno es muy ambigua, para elegir exactamente por lo que prefiere. Esa credulidad es similar a la de las personas que, por la disminución del número de sus amantes, presume que el abandono del uso sistemático de preservativos (Mendès-Leite, 1995).

Y es por eso que estas paradojas, siempre ha incluido en el contexto epidemiológico, debe incluirse también en otros campos del conocimiento como la antropología, la psicología y la sociología, en la medida en que requieren la reflexión ética más profunda sobre el significado de la libertad individual en las sociedades humanas.

Si esta libertad se pone de manifiesto en estas paradojas, los argumentos son correctos para Wolfe (2001: 213), afirmando que "sin la plena libertad moral, todas las demás formas de libertad son ilusorias. Privados de la erótica aspectos de nuestra naturaleza, no podemos ser libres, no importa cuánto creemos en nuestro trabajo, nuestras políticas - o incluso, curiosamente - en nuestra vida sexual. "